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PF deflagra Operação Stop Loss e prende assessor por desviar R$ 11 milhões de investidores em Ribeirão Preto - Rádio Nova Ribeirão - O Som da Nossa Terra

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PF deflagra Operação Stop Loss e prende assessor por desviar R$ 11 milhões de investidores em Ribeirão Preto

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (4) a Operação Stop Loss, que investiga um esquema de desvio de recursos de investidores que causou um prejuízo estimado em R$ 11 milhões. A ação cumpriu três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nas cidades de Ribeirão Preto, São Paulo e Rio de Janeiro.

O alvo da operação atuava como assessor financeiro em um escritório de investimentos. Segundo as investigações, ele captava recursos de clientes com promessas de altos rendimentos no mercado financeiro, mas, na verdade, utilizava o dinheiro para operações pessoais de day trade, que resultaram na perda total dos valores aplicados.

Modus operandi da fraude

Inicialmente, os investimentos eram feitos diretamente em nome do investigado. Posteriormente, ele constituiu uma empresa de investimentos com as vítimas, ocasião em que os desvios se intensificaram. Valendo-se de sua dupla posição – de assessor e sócio –, ele transferia recursos da conta da corretora para contas próprias, sem o conhecimento dos demais sócios.

A fraude foi tão longe que o investigado chegou a divulgar relatórios falsos de rendimento para as vítimas, os quais foram inclusive utilizados em declarações à Receita Federal. Isso fez com que os investidores recolhessem impostos indevidos sobre ganhos que nunca existiram.

Crimes e penas

O esquema enquadra-se em uma série de crimes previstos na Lei nº 7.492/86 (Lei de Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional), incluindo gestão fraudulenta, apropriação indébita de recursos de investidor, fraude à fiscalização e inserção de elementos falsos em documentos contábeis. As penas somadas podem variar de 10 a 37 anos de reclusão.

As investigações, que contam com o apoio do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), continuam para apurar a possível participação de outros envolvidos e identificar todas as vítimas do esquema.

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